terça-feira, 21 de outubro de 2025

Buchas de limpeza

 Fiquei impressionado! Eram buchas velhas e antigas. Velhas, porque estavam esfoladas, danificadas, sujas, já com muito uso. Antigas, porque já tinham passados mais de anos quando as vim comprando. Mas, a história dessas beldades é simples: facilita a vida de todos que durante a vida lavam, lavam, lavam... Tirando a sujeira ou os restos que ficaram presos aos pratos. Mas, as buchas têm companheiros líquidos ou em barras: os sabões e detergentes. Tudo isto funciona para um mundo higiênico, limpo, e cheirando bem. Mas, poucas pessoas sentem este suave cheiro que dá prazer. E, que as propagandas exploram. Então, há uma concorrência difícil de ser definida matematicamente: o melhor perfume é deixado pelo Limpol, ou pelo Ypê, ou pelo ODD (vejam só, voltou ao mercado), ou o sabão de coco em barra. Estas pérolas estão bem acompanhadas de celebridades e artistas de novelas, de atores de seriados, ou de jornalistas. As pessoas que assistem as propagandas sabem do perfume através do rosto de satisfação (um sorriso, um olhar de surpresa) e um som de admiração ao estilo: ulala!!! ou uhuh!!! ou mesmo uma expressão: _ puxa vida, que delícia!!!. Não há outro modo, pois, o perfume e o mal cheiro, são em si eles mesmos e olfato é de cada um e instransferível.

     O sucesso de uma limpeza através da bucha conjugada com o detergente, qualquer que seja ele será visto a olhos nus: não restou nenhum resíduo na superfície do objeto limpado. Esta é uma característica quantitativa. Neste caso: de sujo a limpo. Portanto, se o perfume é bom ou se o detergente cheira mal não influencia no sucesso da limpeza. E a bucha limpa indiferente aos comerciais, mas, fiel as suas cerdas.

Hoje, foi lançado uma nova bucha: um lado macio e o outro áspero, 'como bombril:.

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