O primeiro ovo.
Como não se sabe quem foi, ele (ovo) é filho das duas.
Olga ou Elga ( ou seria Olga e Elga?).
Blog para os apaixonados em Filosofia.
A casa
Nela aprendi a lavar, esfregar, cozinhar, descansar, viver o meu recanto com quem amo. Mas, eu tenho duas casas e um só amor. Nelas faço tudo o que cabe a cada uma. Hoje, por exemplo, plantei dez podocarpos. Fiquei bastante sujo de terra vermelha, principalmente porque estava chuviscando.
Agora, acabei de fazer um bolo de aveia (aveia em flocos médios). Não leva nem farinha de trigo e nem açúcar. Melhora a digestão e não aumenta o açúcar. E é muito bom! Sente-se o sabor adocicado da frutose da banana. O verbo sentir retorna para facilitar a compreensão. Mas, que não precisava dele, isto é fato. Então vejamos: "É muito bom! ... o sabor adocicado da frutose da banana."
Sinto muita dor no joelho! A obesidade faz coisas! Sinto muita saudade de uma massagem no local. Mas, as comidas são muito boas e a variedade de temperos é enorme. Sinto os cheiros e os paladares de todos eles. Se não fosse o verbo "sinto" eu continuaria sentindo tudo do mesmo jeito. Será?
Alguém poderia dizer, (eu também poderia): mas, ao se alvejar um cachorro com um soco, ele soltará um gruinhido de dor, quem poderá negar este fato. Ele sentirá a dor do soco e não saberá nem pensar e nem falar "sinto dor, pare com isso". Não existe "sinto" na língua cachorroquês. Mas, quando ele gruinhe, traduzimos para o cão: "ele sentiu dor" e o efeito foi que ele parou de ameaçar com gruinhidos (diferentes dos outros gruinhidos) ameaçadores. Temos que admitir que são dois universos completamente diferentes, os dos conceitos, "sinto" e "gruinhido".
Mas, vamos pensar de outro modo. .... muita dor no joelho! A obesidade faz coisas! ...muita saudade de uma massagem no local. Mas, as comidas são muito boas e a variedade de temperos é enorme. ...os cheiros e os paladares de todos eles.
Omitindo "sinto" as frases não perdem o sentido (?). Como diz o outro: _ dá pra entender.
Sim, a caixa de remédios! Nela estão contidos aqueles pharmacos que curam e protegem contra facadas. E a ideia é caracterizar o doente pelos remédios que toma, mesmo que a doença não exista. Eu mesmo, que tive câncer, após já ter o diagnóstico de câncer dar negativo, continuei tendo câncer através dos remédios. Quando a bula indica "alivia os soluços" implica que o paciente tem soluços (contínuos ou intermitentes). Soluços acompanhados de vômitos é o pior. Para isto, a bula terá indicado "enjoo". Se alguém duvidar tem que pedir pra olhar a bula. Agora, em relação a entupimentos intestinais, não tem solução. Na tenra infância, um talo de alface, depois desta época, a sonda.
Sim, a caixa de chocolate! Com castanha, améndoas, puro, amargo ou doce. Basta por na boca que derrete, vicia o cidadão, adocica a cidadã. E, o resultado mais comum é um leve sorriso, um estado de alegria invisível. Em certos momentos fica um restinho entre os dentes, as vezes na língua. Mas, de fato, há uma sensação de alívio, um prazer que pede mais um.
Sim, a caixa de ferramentas! Esta é a mais famosa no mundo dos machos. "Todo macho que é macho tem uma caixa de ferramentas". E são muito variadas. São pregos, parafusos, alicates, chave inglesa, teflon etc. E há mais outras que conteem furadeira, aparafusadeira, chaves de fenda, chave philips, estrela, sextavadas . Agora estou deparado com um problema: transportar uma caixa de TV, cuja TV estragou. Tenho que descartar a caixa que ocupa um lugar que pode ser para outras coisas, ou trens. A caixa é para TV de 60 polegadas, um monstro. Devo pega-la de picup, no carro sedan não cabe. Mas, vamos lá, vamos ser felizes: agir para realizar um objetivo útil.
Este sim pode ser um estrupicio!!! O neutro é neutro não sei pra quem. Em mim, qualquer um, inclusive o neutro, racha a mão. Por isso, depois de juntar bastante dinheiro, comprei u`máquina de lavar louça. Fui a vários dermatologistas que me passaram vários cremes e pomadas e nenhuma adiantou. Um dia conversando com uma bibliotercária, que tinha problemas com fungos de livros antigos, me deu a solução que uso até hoje. Já se passaram dez anos. Rachou a pele da mão, passo a pomada e sara. Não tem cura, a não ser que eu não use qualquer detergente. Luvas é a solução, mas, as vezes é complicado calçar as luvas para lavar um prato, um garfo, uma faca e um copo.
Meu corpo perdeu a proteção que o mantinha imune aos agentes externos. Algum produto quìmico age sobre as minhas células da pele e passam a destruí-las. Há, portanto, um contato significativo entre o mundo exterior e eu. Se eu não tratar, meu corpo falece, minha estrutura perde a forma. Deixo de ser uma pizza e passo a ser u´massa desfacelando. A cada situação que envolve este problema específico tenho que providenciar uma correção para manter minha forma e recompor a minha matéria. Portanto, se perco a forma, morro, se perco a matéria, morro, e óbvio, morto que estou não há como providenciar a cura.
Fiquei impressionado! Eram buchas velhas e antigas. Velhas, porque estavam esfoladas, danificadas, sujas, já com muito uso. Antigas, porque já tinham passados mais de anos quando as vim comprando. Mas, a história dessas beldades é simples: facilita a vida de todos que durante a vida lavam, lavam, lavam... Tirando a sujeira ou os restos que ficaram presos aos pratos. Mas, as buchas têm companheiros líquidos ou em barras: os sabões e detergentes. Tudo isto funciona para um mundo higiênico, limpo, e cheirando bem. Mas, poucas pessoas sentem este suave cheiro que dá prazer. E, que as propagandas exploram. Então, há uma concorrência difícil de ser definida matematicamente: o melhor perfume é deixado pelo Limpol, ou pelo Ypê, ou pelo ODD (vejam só, voltou ao mercado), ou o sabão de coco em barra. Estas pérolas estão bem acompanhadas de celebridades e artistas de novelas, de atores de seriados, ou de jornalistas. As pessoas que assistem as propagandas sabem do perfume através do rosto de satisfação (um sorriso, um olhar de surpresa) e um som de admiração ao estilo: ulala!!! ou uhuh!!! ou mesmo uma expressão: _ puxa vida, que delícia!!!. Não há outro modo, pois, o perfume e o mal cheiro, são em si eles mesmos e olfato é de cada um e instransferível.
O sucesso de uma limpeza através da bucha conjugada com o detergente, qualquer que seja ele será visto a olhos nus: não restou nenhum resíduo na superfície do objeto limpado. Esta é uma característica quantitativa. Neste caso: de sujo a limpo. Portanto, se o perfume é bom ou se o detergente cheira mal não influencia no sucesso da limpeza. E a bucha limpa indiferente aos comerciais, mas, fiel as suas cerdas.
Hoje, foi lançado uma nova bucha: um lado macio e o outro áspero, 'como bombril:.