Esta parte é bastante peculiar, se parece com todos de cada um. Ou seja, o coração manda o sangue a todo corpo indistintamente em todos os humanos. Humanos, biologicamente falando. Pois, se se falar do humano espiritual aí então a coisa fica confusa, bem confusa, e o que é comum em determinado topos é o hábito. É muito complicado falar genericamente, ou universalmente do humano espiritual. Descartes tentou ao dizer que a faculdade da razão, a racionalidade a todos nós é comum. Ela seria comum no sentido que todos podemos raciocinar. Mas, continua complicado: será que se pode chamar uma pessoa de humana se ela não raciocina? E muitas que não raciocinam, não aprenderam a raciocinar. Então, talvez se devesse mudar para "se emociona" ao invés de "raciocina. Então ficaria assim, humano é aquele que se emocina, indistintamente. Há muitos limites aqui também. Seria humano aquele que se emociona quando vê alguem ser torturado? Parece que as coisas vão só se complicando.
Nos limites do interior está a pele.
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